A Homeopatia tem sido alvo de críticas e, diríamos, de ataques constantes.

Homeopatia é placebo, afirmam seus críticos. Não há sustentação científica, alardeiam os que a atacam. Curas espontâneas, argumentam os céticos. 

A verdade é que a “Arte de Curar”, como a denominou Hahnemann, fundamenta-se na Ciência. 

Sim, os princípios da doutrina homeopática Similitude, Globalidade e Infinitesimalidade fundamentam-se na Ciência. 

Recorremos ao grande homeopata português Maria Alves para destacarmos alguns pontos, que se contrapõem às críticas e aos ataques:

“Quase dois séculos de investigações de inúmeros experimentadores que ingeriram substâncias em dose não letal e registaram meticulosamente os sintomas produzidos.”

“Registos toxicológicos (quadros sintomáticos obtidos pela ingestão voluntária ou involuntária de substâncias) e observação de curas clínicas.”

“Matérias Médicas, que são numa definição simplista, registros de sintomas.”

“Repertórios, índices de sintomas, coligidos das Matérias Médicas ou da mesma forma que estas.”

“Mais de 1000 medicamentos descritos nas Matérias Médicas.”

“Repertórios, que são índices de sinais e sintomas, organizados em capítulos, rubricas e sub-rubricas.”

A experimentação homeopática demonstra de modo inequívoco que a chamada “lei dos semelhantes” é uma lei científica.

Não resta dúvida de que a Homeopatia alicerça-se num trabalho de natureza científica com mais de duzentos anos.

Homeopatia não é placebo!

Fica a dica: “A homeopatia enfrenta e assume o corpo na sua globalidade e os medicamentos têm a função de auxiliar o organismo na autocura.”

Namastê!