Seguimos com a nossa série de posts sobre
Contentamento. 

No post anterior, vimos que existem quatro circuitos cerebrais independentes que influenciam nosso bem-estar duradouro e os  três objetivos inatos do ser humano:

“Sobreviver, reproduzir-se e cooperar”.

Iniciamos com um importante questionamento:

Qual o nosso maior Contentamento?

Tutu responde: “O que simplesmente quero dizer é que no fim das contas o nosso maior contentamento é quando buscamos fazer o bem para os outros.”

E prossegue: “Quando nos tornamos egocêntricos, olhando apenas para nós mesmos, é certo que um dia encontraremos uma profunda, profunda, profunda frustração.”

Eis o egoísmo como adversário da Felicidade e do Contentamento!

Eis o Amor, a Compaixão e a Generosidade como verdadeiros “antídotos” para erradicar esse “mal” (egoísmo) dos nossos corações e mentes, das nossas vidas!

Como seres sociais necessitamos uns dos outros, precisamos estabelecer vínculos positivos e duradouros, necessitamos de conexões positivas e reais, precisamos cooperar e servir ao bem comum.

Pesquisas sugerem que cultivar o próprio Contentamento e a própria Felicidade não beneficia apenas o indivíduo, mas também às outras pessoas na sua vida.

Foco no próprio Contentamento e na própria Felicidade não é egoísmo, não torna você uma pessoa egocêntrica. Ao contrário, gera uma psicosfera de empatia capaz de impactar no Contentamento e na Felicidade das pessoas, do próximo, nossa irmã e nosso irmão de jornada. 

O Contentamento é contagiante, inspirador!

Lembremo-nos da regra de ouro, apresentada pelo Mestre Jesus Cristo:

“Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas.”

Jesus Cristo

Fica a dica: “Uma pessoa só é uma pessoa através dos outros.”

Filosofia Ubuntu 

Namastê!