Estudos sobre o Transtorno do Pânico indicam que, com tratamento alopático e psicoterapia, 30 a 40% dos indivíduos se tornam livres dos sintomas a longo prazo. Entretanto, 50% dos indivíduos continuam tendo sintomas de leve intensidade que não interferem significativamente em suas vidas. Desse universo de pessoas com Transtorno do Pânico, de 10 a 20% continuam tendo sintomas significativos, com sérios prejuízos à saúde.
Infelizmente, de 60 a 70% dos indivíduos não conseguem alcançar a cura e voltar ao estado de equilíbrio, harmonia e felicidade.
Continuam “doentes”.
A resposta ao tratamento desse transtorno com medicamentos homeopáticos é muito boa, apesar de muito poucos estudos científicos e, consequentemente, de dados estatísticos.
Muitos são os medicamentos no “terreno do medo”, apenas para citar alguns:
- Stramonium – medo do escuro.
- Calcarea carbonica – medo de mudança e de perder o controle.
- Hyociamus niger – medo de animais.
- Argentum nitricum – medo da multidão.
- Aconitum – medo muito intenso, medo da morte.
- Actea racemosa – medo da morte na gravidez.
- Belladonna – medo com angústia constante, gritos e choro.
- Kalium carbonicum – medo de ficar sozinho, especialmente à noite.
- Veratrum album – medo das doenças.
- Phosphorus – medo da tempestade.
- Platina – medo muito intenso da morte, acompanhado de tristeza.
- Anacardium – medo do palco.
- Gelsemium – medo de aparecer, falar em público.
Reiteramos que a totalidade dos sintomas, apresentada pelo indivíduo, deve orientar a escolha do medicamento.
“Sintomas expressam as tentativas do organismo em se curar a si próprio”.
Reiteramos também que a totalidade sintomática não basta por si só, as queixas, a história de vida, experiências, enfim, o próprio indivíduo na sua totalidade é o que leva ao medicamento homeopático que cubra todos os sinais e sintomas da doença.
Destaque: Homeopatia não trata a “doença” e sim o “doente”.
Fica a dica: considere os medicamentos homeopáticos para lidar com o medo e alcançar o equilíbrio e harmonia necessários à felicidade.
Importante: diga não à automedicação.