Seguimos com a nossa série de posts sobre
Contentamento.

No post anterior, vimos o sexto pilar do Contentamento – “Gratidão”.

Vamos seguir nossas reflexões pelo sétimo pilar do Contentamento: Compaixão.

Qual é o papel da Compaixão na busca do Contentamento?

Já vimos que um pensamento egocêntrico é fonte de sofrimento.

Defino compaixão como Amor em ação!

Não há como ser Feliz, alcançar o estado de Contentamento sem compaixão, sem

“Amor em ação”.

A palavra compaixão significa “sofrendo com”. Significa impulso altruísta de Amor para com o sofredor.

Dalai Lama afirma que “o principal objetivo das diferentes tradições religiosas é promover e fortalecer o valor do amor e da compaixão”.

Desmond Tutu nos lembra que:

“Apesar de sermos instintivamente programados para nos ligar e nos importar com os outros indivíduos, ‘leva tempo’. Estamos crescendo e aprendendo a ser compassivos, a nos importar, a ser humanos”.

Thupten Jinpa Langri, estudioso budista tibetano e ex-monge, esclarece que:

“Compaixão é o que conecta o sentimento de empatia para atos de bondade, generosidade e outras expressões de tendências altruístas”.

“Pensar em mim, apenas em mim, provoca medo, um senso de insegurança e desconfiança. Esse tipo de pessoa nunca será feliz” alerta o Dalai Lama.

“Eu preciso crescer e aumentar a minha semelhança com Deus, ao me importar com o outro. Eu sei que, cada vez que ajo com compaixão, vivencio um contentamento em mim que não encontro em nada mais” ensina-nos Desmond Tutu.

“Uma das diferenças entre empatia e compaixão é que, enquanto a primeira é simplesmente vivenciar a emoção do outro, a segunda é um estado de ’empoderamento’ no qual queremos o que é melhor para a outra pessoa”.

Que possamos nos importar mais com o outro e agirmos mais com compaixão.

Assim seremos mais felizes, plenos de Contentamento.

No próximo post veremos o oitavo pilar do Contentamento – Generosidade.

Fica a dica: “A compaixão é uma das motivações mais difíceis e corajosa entre todas as outras, mas também a que mais cura e mais eleva” – Paul Gilbert

Namastê!