Seguimos com a nossa série de posts sobre Contentamento. 

No post anterior, vimos o quinto pilar do Contentamento – “Perdão”.

Vamos seguir nossas reflexões pelo sexto pilar do Contentamento: Gratidão.

Qual é o papel da Gratidão na busca do Contentamento?

“Tenho sorte de estar vivo. Tenho um vida humana valiosa. Não vou despertiçá-la”, costuma afirmar o Dalai Lama. 

Realmente temos sorte de estarmos vivos! 

A vida é uma bênção e devemos ser gratos, todos os dias da nossa existência. 

Lembramos que Paul Ekman, pesquisador das emoções, destaca que o contentamento está associado a sentimentos tão diversos quanto à gratidão, como a apreciação de um ato altruísta do qual pessoa é a beneficiária.

Podemos afirmar que, senão todas, a maioria das tradições espirituais reconhecem a importância da gratidão no processo de transformação pessoal.

“Aceitação significa não lutar contra a realidade. Gratidão significa abraçar a realidade. Significa parar de contar seus fardos e começar a contar suas bênçãos”.

David Steindl-Rast, monge beneditino, ensina que:

“Contentamento é a felicidade que não depende do que acontece. É a resposta da gratidão à oportunidade que a vida lhe oferece nesse momento. Um mundo grato é um mundo de pessoas em estado de Contentamento. Um mundo grato é um mundo feliz”.

“A gratidão nos permite ver o que é bom e certo, e não apenas o que é ruim e errado”.

O professor Robert Emmons, que estuda a gratidão há mais de uma década, afirma que:

“pessoas com grande disposição em relação à gratidão têm a capacidade de ser empáticas e considerar a perspectiva dos outros. Pessoas gratas relatam maior satisfação em relação à vida, assim como níveis mais baixos de estresse e depressão”.

No próximo post veremos o sétimo pilar do Contentamento – Compaixão. 

Fica a dica: “Não é a felicidade que nos torna gratos. É a gratidão que nos torna felizes” – David Steindl-Rast – monge beneditino

Namastê!