Observa-se na parábola do bom samaritano ensinamentos para uma vida plena de Amor, compaixão e de solidariedade.

Ao ser “provado” por um fariseu, Jesus ensina que tão importante quanto o cumprimento da letra da Lei é o cumprimento do espírito da Lei (“A letra mata mas o Espírito vivifica” – Paulo), ao mesmo tempo que apresenta à humanidade o próximo num contexto mais amplo.

Em resposta ao doutor da Lei, Jesus elucida que:

“Um homem descia de Jerusalém para Jericó, quando caiu nas mãos de assaltantes. Estes lhe tiraram as roupas, espancaram-no e se foram, deixando-o quase morto. Aconteceu estar descendo pela mesma estrada um sacerdote. Quando viu o homem, passou pelo outro lado. E assim também um levita; quando chegou ao lugar e o viu, passou pelo outro lado. Mas um samaritano, estando de viagem, chegou onde se encontrava o homem e, quando o viu, teve piedade dele. Aproximou-se, enfaixou-lhe as feridas, derramando nelas vinho e óleo. Depois colocou-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte, deu dois denários ao hospedeiro e lhe disse: Cuide dele. Quando eu voltar, pagarei todas as despesas que você tiver. Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes? Aquele que teve misericórdia dele, respondeu o perito na lei. Jesus lhe disse: Vá e faça o mesmo.” (Lucas 10:30-37).

Podemos destacar, nessa belíssima lição, que a religião que não re-liga a criatura ao Criador e a ausência do “Amai ao próximo como a si mesmo” como as condutas não edificantes da parábola.

Entretanto, a conduta fraterna e solidária do samaritano constitui parâmetro para todos nós, cristãos e não cristãos, ontem, hoje e sempre.

Fica a dica: pratique o Bem!

Namastê!