Observamos que a prevenção ainda não faz parte, de forma abrangente, das nossas vidas.


O conceito, na teoria, está claro:

“conjunto de medidas ou preparação antecipada de (algo) que visa prevenir (um mal).”


E na prática?

Avanços científicos e tecnológicos nos possibilitam diagnósticos precoces e, consequentemente, tratamentos mais efetivos e eficazes que minimizam sofrimento e dor, salvam vidas.


Apesar de todo conhecimento e recursos à nossa disposição, insistimos em desconsiderar os sinais do nosso corpo e adoecemos, muitas vezes, por simples falta de antecipação (prevenção).


Não desconhecemos as dificuldades sócio-econômicas e aspectos culturais, como intervenientes nos processos de prevenção.
Entretanto, é necessário e fundamental prevenir “um mal”.

É imperioso democratizar e socializar a “prevenção”.

Estamos encerrando o mês de novembro, mas não podemos encerrar o movimento “Novembro Azul”, cujo é objetivo de chamar a atenção para a prevenção e o diagnóstico precoce das doenças que atingem a população masculina, com ênfase na prevenção do câncer de próstata.


Vale para o “Outubro Rosa”, em relação ao câncer de mama, e a outros movimentos e campanhas de esclarecimento e prevenção

Fica a dica: “É melhor prevenir do que remediar.”
Ditado popular

Namastê!