Amigos e amigas que acompanharam nossos posts sobre “Envelhecer” perguntaram sobre a relação entre “Homeopatia e Envelhecimento”. 
Como tivemos a oportunidade de destacar na série “Doença e Cura na visão da Homeopatia”:  “doença não existe, o que existe são os doentes.” (Hipócrates) 
Reiteramos, portanto, que a Homeopatia não trata a “doença” e sim o “doente”.
E que envelhecer não é adoecer.
Isto posto, reconhecemos que no “envelhecimento” ocorrem uma série de eventos que concorrem para a “deterioração progressiva” das células, dos órgãos e das várias funções do corpo.

E como a Homeopatia pode contribuir nesse processo natural?

Destaco, dentre várias respostas possíveis, a sua contribuição no fortalecimento da resposta imunológica.
“As alterações imunológicas, observadas no envelhecimento são chamadas de imunossenescência. Em geral, ocorre uma reestruturação do sistema imune durante o envelhecimento, com alguns parâmetros diminuídos, inalterados ou mesmo aumentado.”
Dados publicados na Medline (PubMed), Lilacs e Cochrane, nos últimos 10 anos, e em revistas científicas de língua inglesa, francesa e espanhola evidenciaram a ação imunomoduladora e/ou imunoestimulante, além de anti-inflamatória, em alguma fase da resposta imune, dos medicamentos homeopáticos. Como exemplo, destaco a pesquisa in vitro sobre o efeito imunomodulador do complexo homeopático Traumeel (Arnica montana 2D, Chamomilla recutita 3D, Calendula officinalis 2D, Symphytum officinale 8D, Hamamelis virginiana 2D, Bellis perennis 2D, Achillea millefolium 3D, Echinacea angustifolia 2D, Atropa belladonna 4D, Echinacea purpurea 2D, Aconitum napellus 3D, Hypericum perforatum 2D, Mercurius solubilis 8D, Hepar sulfuris 8D. Excipiente: c. b. p. 1 comprimido).

É a ciência comprovando a “Arte de Curar”.

Atenção: medicamento homeopático não é “placebo”.

Fica a dica: considere os medicamentos homeopáticos para lidar com o “envelhecimento”.

Importante: diga não à automedicação.

Namastê!