Observo “medos”, ansiedade e depressão em relação ao envelhecimento. Muitos associam o envelhecimento à morte. Daí um dos medos. Outros ao futuro e suas incertezas. Daí a ansiedade. Outros à angústia e à tristeza. Daí a depressão. 
Para mim envelhecer é colorir nossa existência com a cores do conhecimento e da experiência. Não há espaço para medos e muito menos para a ansiedade e para a depressão, adversários da felicidade e inimigos da Alma. Identifico também alegria e serenidade naqueles que “sabem” envelhecer, contabilizando o tempo a seu favor.
Nossa reflexão sobre o envelhecimento terá como fio condutor as ideias que Deepak Chopra, consagrado autor e médico formado na tradição indiana do ayurveda, propõe na obra “Corpo sem idade mente sem fronteiras – A alternativa quântica para o envelhecimento”.
Vamos refletindo e quem sabe teremos uma série.
Apresentamos a seguinte questão: somos vítimas inevitáveis do envelhecimento?
Biologicamente sim. 
Entretanto, somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos. E qual é o segredo?
Chopra nos alerta que necessitamos mudar o “modo de ver as coisas”, superar o “velho paradigma” que tem sido chamado de “a hipnose do condicionamento social”, ou seja, uma ficção na qual concordamos em participar. 
A proposta apresentada, com base na física quântica, sugere trocar a consciência do tempo, tal como a percebemos, em toda a sua carga de ansiedade e medo, por uma consciência que enfatiza os conceitos de liberdade emocional, energia liberada, paz, poder e harmonia. Ou seja,  o processo do envelhecimento pode ser minimizado ao usarmos a ligação entre mente/corpo, sem divisões que nos enfraquecem e nos afastam da “unidade”, que nos fortalece e nos mantém saudáveis e plenos.

Fica a dica: “É necessário, portanto, aprender a reinterpretar o seu corpo. Para isto, será fundamental também abrir a consciência a fim de ganhar controle sobre o processo de envelhecimento.” – Deepak Chopra

Namastê!