“Na arte de curar, salvadora de vidas, deixar de aprender é um crime”. 

Samuel Hahnemann

Iniciamos, com este post, a série “Sequelas físicas pós Covid-19 e como a Homeopatia pode ajudar no tratamento dessas sequelas”.

Nesta série, apresentaremos uma síntese das principais ideias desenvolvidas por mim no painel principal do 4° Seminário Aberto de Terapeutas Homeopatas – 4° Saberth.

Homeopatia – “Arte de Curar”

Samuel Hahnemann, fundador da Homeopatia, a considerava não apenas como uma “nova medicina”, mas como uma verdadeira “Arte de Curar”.      

Hahnemann afirmou que “para um medicamento curar um conjunto de sintomas num indivíduo doente, deveria despertar estes mesmos sintomas nos indivíduos sadios que os experimentassem (similia similibus curantur)”.      

O princípio da similitude se baseia na lei natural de cura pelos semelhantes. Em essência, significa que toda substância capaz de provocar sintomas em pessoas sadias, também é capaz de curar pessoas doentes, que apresentem estes mesmos sintomas.

Cabe destacar que diversos estudiosos da “Arte de Curar” concordam que o método usado pela lógica homeopática se divide em quatro etapas:

1ª Etapa – caracteriza-se pela busca, na totalidade dos sintomas, o critério norteador da atuação terapêutica.

2ª Etapa – administração de substâncias diluídas e dinamizadas, de acordo com a farmacotécnica homeopática, utilizando o princípio de similitude.

3ª Etapa – uso de medicamentos que foram experimentados por meio da técnica de pesquisa de sintomas pelo efeito dos medicamentos sobre o homem são, permitindo o uso do princípio da individualização.

4ª Etapa – emprego preferencial de medicamentos únicos (diferente de único remédio), prescritos em doses únicas.

Homeopatia, portanto, é tratamento energético e natural que atua nas causas sutis do adoecimento e remete nosso olhar para a dimensão energética (espiritual) do indivíduo, além das dimensões física,  emocional e mental.

Fica a dica: No próximo post da série vamos abordar o tema “Sociedade, Progresso e Pandemia” e recordar o que significa “Covid-19”.

Namastê!