Comemora-se, neste domingo, o dia dedicado aos pais.

Alguns afirmam que essa data originou-se na Babilônia, há mais de quatro mil anos. Segundo relatos, o jovem Elmesu, filho do rei Nabucodonosor, teria moldado, em argila, para seu pai, o que poderia ser considerado o primeiro cartão do “Dia dos Pais”.

História, tradição, atualidade…

Argila cuida, cura, higieniza, suaviza, cicatriza, restaura, alivia, limpa, coopera, fortalece…

A lição da argila nos remete à algumas reflexões e responsabilidades paternais:

Cuidar do bem estar físico, emocional, mental e espiritual.

Curar os males do corpo e da alma.

Higienizar os campos mentais e emocionais, afastando o “vazio existencial”.

Suavizar as experiências de vida, sem transigir com os valores e princípios éticos e morais.

Cicatrizar as feridas das dores e do sofrimento.

Restaurar a confiança na capacidade de superação.

Aliviar o fardo das cobranças e das pressões sociais.

Limpar culpas, mágoas e ressentimentos para uma vida plena de Contentamento e de Felicidade.

Cooperar no processo de aprendizagem e de crescimento pessoal.

Fortalecer a Fé e a Esperança nos corações a nós confiados por Deus.

Pai, seja, acima de tudo, um exemplo positivo e uma inspiração.

A paternidade é ou será uma realidade para a maioria dos homens.

A paternidade sempre será bênção e sagrado compromisso com o “cuidar”, com o “respeitar” e com o “amar”.

Parabéns pais!

Obrigado pai!

Gratidão Pai!

Namastê!