A pergunta, de certa forma provocativa e solene, ecoou no ambiente.
– O que fazer para mudar o mundo?
A resposta daquela mulher de corpo frágil e de alma poderosa soou serena, firme e ornada de simplicidade:
– Amar!
Os olhares perplexos fitaram os olhos de bondade, de claridades infinitas.
– O amor pode, sim, vencer o egoísmo.
Doce eram suas palavras que empoderavam sua presença amorosa.
E a voz dos excluídos, dos invisíveis da sociedade, da miséria, da dor e do sofrimento ecoou mais forte:
– Irmã Dulce, precisamos da sua ajuda!
– Irmã Dulce necessitamos do seu Amor!
E lá foi ela atender ao chamado da Caridade.
E lá foi ela, deixando, para todos nós, um rastro de Luz da sua luminífera alma.
E lá foi ela…
Dulce dos pobres, uma santa que, com seu Amar Incondicional, ensinava, pelo sublime exemplo, que a Luz do Amor pode, sim, vencer as trevas do egoísmo.
Namastê!