Seguimos com a nossa série de posts sobre Contentamento.
No post anterior, vimos que devemos buscar transformar a dor, o sofrimento, as frustrações, a tristeza em “algo positivo” e que um pensamento muito egocêntrico é a fonte do sofrimento.
A pesquisa da psicóloga Sonja Lyubomirsky sugere que “talvez apenas 50% da nossa felicidade seja determinada por fatores imutáveis como os nossos genes ou o nosso temperamento, o chamado ‘ponto programado’. A outra metade é determinada por uma combinação das nossas circunstâncias, sobre as quais nós talvez tenhamos controle limitado, e as nossas atitudes e ações, sobre as quais temos grande controle.”
Sonja destaca três fatores que parecem ter maior influência para aumentar a nossa felicidade:
1. Capacidade de recompor nossa situação de forma mais positiva.
2. Capacidade de vivenciar a gratidão.
3. Sermos bondosos e generosos.
Essas são atitudes e ações recomendadas pelo Dalai Lama e Desmond Tutu como pilares centrais do Contentamento.
No próximo post vamos discutir a ideia de que não é possível descobrir, alcançar a Felicidade Plena e Duradoura, suprema, através dos sentidos.
Fica a dica: Sente-se confortável, relaxe e preste atenção na sua respiração.
Ao sentir-se calmo e sereno, faça estas afirmações:
EU SOU FELIZ!
EU VIVO EM ESTADO DE CONTENTAMENTO!
Namastê!
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